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sábado, 25 de abril de 2009

Missão na Escola Lauro Sodré

No dia 18 de abril deste ano, em comemoração pelo aniversário da Escola Lauro Sodré, o Ministério A Força da Oração foi convidado a fazer uma participação em forma de Louvor ao público que se encontrava no local.































... e o momento dos autógrafos




e os fãs...





disseram que este era o melhor perfil do Neyzinho!















segunda-feira, 13 de abril de 2009

Vida Eterna e não Imortalidade!

A ressurreição de Jesus não deve ser compreendida como uma volta à vida biológica que enraizaria a existência humana numa dependência do mundo físico. O cristão deve, com a fé do coração, ir além da visibilidade cotidiana dos corpos inertes, dos corpos devorados pelas escleroses, dos corpos sem nenhuma reação e dos olhares perdidos nos espaços vazios. A ressurreição do Cristo nos garante que conseguiremos atingir a vida pessoal, o segredo interior, o espaço ilimitado e a presença que faz da própria existência um dom. Jesus é a presença como Dom Absoluto e nos faz ultrapassar o desejo tacanho da imortalidade, testemunhando-nos que ser imortal não é ser eterno. Jesus morreu de uma morte identificada conosco; uma morte que traz sua fonte no anúncio trágico de Paulo: “Em Cristo não havia pecado, mas Deus colocou sobre Cristo a culpa de nossos pecados, para que nós, em união com ele, vivamos de acordo com a vontade de Deus” (2 Cor 5,21). No entanto, Ele continua sendo a Fonte de uma vida inteiramente livre que se fez entrega por Amor. Somos chamados a sermos eternos e não imortais. Deus promete aos que amam a Vida Eterna e não a Imortalidade. Somos enviados como testemunhas da Ressurreição para dar ao mundo o fruto desta dinâmica interior, do nosso diálogo com Deus, cada vez mais intenso e mais profundo, que invade, pouco a pouco, todas as fibras do nosso ser e faz de nós, para os outros, uma Fonte e um Dom. Somente assim poderemos viver no espírito da Ressurreição e nos tornarmos um círio pascal que, sem escrúpulos, ilumina a todos com o esplendor da Vida. Seremos os artesãos da vida que carregam em todos os seus gestos e nas tramas do viver cotidiano esta Luz do triunfo de Jesus sobre a morte e aprenderemos, com Ele, a sermos um SIM para este mundo perturbado e vazio, pois “Deus não é um Deus dos mortos, mas um Deus dos vivos” (Mt 22,32)

quarta-feira, 8 de abril de 2009

SEMANA SANTA

"No mistério pascoal, Deus Pai, por meio do Filho no Espírito Paráclito, se inclinou sobre cada homem oferecendo-lhe a posibilidade da redenção do pecado y a libertação da morte".
(João Paulo II)



A Semana Santa é um período religioso do Cristianismo que celebra a Paixão - subida de Jesus Cristo ao Monte Calvário, Morte e Ressurreição de Jesus Cristo para a salvação da humanidade; para o resgate desta das mãos do demônio, e a sua transferência para o mundo da luz, para a liberdade dos filhos de Deus. Quando os fiéis são batizados, aplica-se a cada um deles os efeitos redentores da Morte e Ressurreição de Cristo. Por isso, o cristão católico convicto celebra com alegria cada função litúrgica do Tríduo Pascal e da Páscoa. No século IV, algumas comunidades cristãs passaram a vivenciar a paixão, a morte e a ressurreição, o que exigia três dias de celebração, consagrados à lembrança dos últimos dias da vida terrena de Cristo. Jerusalém, por ter sido o local desses acontecimentos, é que deu início a essa tradição seguida pelas demais igrejas. Assim a sexta-feira comemora especialmente a morte de Jesus Cristo, o sábado era o dia de luto e o domingo era a festa da ressurreição. A Semana Santa celebra todos os anos este acontecimento inefável: a Paixão, Morte e Ressurreição de Jesus Cristo para a salvação da humanidade; para o resgate desta das mãos do demônio, e a sua transferência para o mundo da luz, para a liberdade dos filhos de Deus. A Semana Santa não acontece na mesma data todos os anos. Assim como o carnaval, é um evento móvel que varia em relação ao calendário litúrgico da Igreja Cristã. Assim, 40 dias depois da Quarta-Feira de Cinzas se iniciam os dias Santos. Ela começa no domingo de Ramos, que comemora a entrada triunfal de Jesus em Jerusalém, e termina no domingo de Páscoa propriamente dito. Esta semana começa com o domingo de Ramos e termina no domingo de Páscoa.
O Domingo de Ramos é a festa litúrgica que celebra a entrada de Jesus Cristo na cidade de Jerusalém. É também a abertura da Semana Santa. Nesse dia, são comuns procissões em que os fiéis levam consigo ramos de oliveira ou palmeira, o que originou o nome da celebração. Segundo os Evangelhos, Jesus foi para Jerusalém para celebrar a Páscoa Judaica com os discípulos. Entrou na cidade como um Rei, mas sentado num jumentinho - o simbolo da humildade - e foi aclamado pela população como o Messias, o Rei de Israel. A multidão o aclamava: "Hosana ao Filho de Davi!" Isto aconteceu alguns dias antes da sua Paixão, Morte e Ressurreição. A Páscoa Cristã celebra então a Ressurreição de Jesus Cristo.
A Quinta-feira de Endoenças, ou Quinta-feira Santa, é a quinta-feira imediatamente anterior à Sexta-feira da Paixão, na semana santa. É o primeiro dia do Tríduo pascal. Neste dia a Igreja Católica celebra a instituição da Eucaristia na Última Ceia de Jesus Cristo.

Liturgia da Quinta-Feira de Endoenças
Os ofícios da Semana Santa chegam à sua máxima relevância litúrgica na Quinta-Feira de Endoenças, quando começa o chamado tríduo pascal, culminante na vigília que celebra, na noite do Sábado de Aleluia, a ressurreição de Jesus Cristo ao Domingo. Na Missa dos Santos Óleos ou Missa do Crisma, a Igreja celebra a instituição do Sacramento da Ordem e a bênção dos santos óleos usados nos sacramentos do Batismo, do Crisma e da Unção dos Enfermos, e os sacerdotes renovam as suas promessas. De entre os ofícios do dia, adquire especial relevância simbólica o lava-pés, realizado pelo sacerdote em memória do gesto de Cristo para com os seus apóstolos antes da última ceia.
Sexta-Feira Santa, na qual ocorre a missa da morte de Jesus Cristo
Sexta-feira Santa, ou Sexta-feira da Paixão, é a Sexta-feira antes do Domingo de Páscoa. É a data em que os cristãos lembram o julgamento, paixão, crucificação, morte e sepultura de Jesus Cristo, através de diversos ritos religiosos. Segundo a tradição cristã, a ressurreição de Cristo aconteceu no domingo seguinte ao dia 14 de Nisã, no calendário hebraico. A mesma tradição refere ser esse o terceiro dia desde a morte. Assim, contando a partir do domingo, e sabendo que o costume judaico, tal como o romano, contava o primeiro e o último dia, chega-se à sexta-feira como dia da morte de Cristo. Sabendo que a Páscoa, no calendário gregoriano, pode cair entre 22 de Março e 25 de Abril, a Sexta-Feira Santa pode ter lugar em qualquer dia entre 20 de Março e 23 de Abril.

Igreja Católica
Na Igreja Católica, este dia pertence ao Tríduo pascal, o mais importante período do ano litúrgico. A Igreja celebra e contempla a paixão e morte de Cristo, pelo que é um dos raros dias em que não se celebra, em absoluto, a Eucaristia. Por ser um dia em que se contempla de modo especial Cristo crucificado, as regras litúrgicas prescrevem que neste dia e no seguinte (Sábado Santo) se venere o crucifixo com o gesto da genuflexão, ou seja, de joelhos.

Sinais de penitência
A Igreja exorta os fiéis a que neste dia observem alguns sinais de penitência, em respeito e veneração pela morte de Cristo. Assim, convida-os à prática do jejum e da abstinência da carne. Exercícios piedosos, como a Via Sacra e o Rosário, são também recomendados como forma de assinalar este dia especialmente importante para a fé cristã.
O Sábado Santo, também chamado Sábado de Aleluia, é o dia antes da Páscoa no calendário de feriados religiosos do Cristianismo. Nas Filipinas, nação notoriamente católica, chama-se a este dia Sábado Negro. O Sábado de Aleluia é o último dia da Semana Santa. Na tradição católica, é costume os altares serem desnudados, pois, tal como na Sexta-Feira Santa, não se celebra a Eucaristia. As únicas celebrações são as que fazem parte da Liturgia das Horas. Além da Eucaristia, é proibido celebrar qualquer outro sacramento, exceto o da Confissão. São permitidas exéquias, mas sem celebração de missa. A distribuição da comunhão eucarística só é permitida sob a forma de viático, isto é, em caso de morte. Muitas das igrejas de comunhão anglicana seguem estes mesmos preceitos. Já a Igreja Ortodoxa, bem como os ritos católicos orientais, seguem as suas próprias tradições e possuem terminologia própria para estes dias e respectivas tradições e celebrações. Como é de esperar, apesar de a Páscoa e os dias relacionados serem importantes para todas as tradições cristãs, do Mormonismo ao Catolicismo, as celebrações variam grandemente. Antes de 1970, os católicos romanos deviam praticar um jejum limitado: por exemplo, abstinência de carne de gado, mas consumo de quantidades limitadas de peixe, etc. Em alguns lugares, a manhã do Sábado de Aleluia é dedicada à "Celebração das Dores de Maria", onde se recorda a "hora da Mãe", sem missa. É no Sábado de Aleluia que se faz a tradicional Malhação de Judas, representando a morte de Judas Iscariotes. No Sábado Santo, é celebrada a Vigília pascal depois do anoitecer, dando início à Páscoa.
Sábado: remonta à Criação, passa pelo Êxodo e vai até ao fim do Apocalipse.
A Páscoa não é apenas o dia em que as crianças recebem ovos e coelhos de chocolate. Para os católicos, o sentido da Páscoa, a principal festa do cristianismo, é celebrar a ressurreição de Jesus Cristo. O domingo de Páscoa finaliza a Semana Santa, que relembra os últimos dias de vida de Jesus na Terra. O Evangelho, parte da Bíblia que narra os 33 anos da vida de Jesus, mostra-nos como as pregações de Cristo e de seus apóstolos incomodavam tanto os romanos que dominavam a Palestina como os chefes religiosos judeus, que viam seus ensinamentos questionados por Cristo. Suas palavras causavam no povo mudanças de comportamento que as autoridades não aprovavam. Temia-se que seus ensinamentos pudessem levar a uma revolta popular. Por isso, Jesus foi preso e condenado à morte. Crucificado e sepultado, depois de três dias, ele voltou à vida e subiu aos céus, como nos conta os Evangelhos e como diz uma das orações do ritual católico da missa, o Credo. Assim, de acordo com as crenças cristãs, Jesus mostra, com sua ressurreição, a condição de Filho de Deus, vitorioso sobre a morte. A Páscoa simboliza, para os cristãos, a passagem para uma nova vida, a vida eterna. É por esse motivo que ela é a mais importante festa da liturgia católica.